sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Notíciaaaaaaaaa!

Fiquei muito feliz ao receber a notícia que ficarei com vocês até o final do ano!
Temos muito trabalho pela frente hein...rs
Beijos

Poesias

Olá alunos!
Fizemos um rico trabalho acerca de produção de poesias... Só tenho elogios...
Logo, logo, o nosso livrinho vem aí...
Um abraço e bom feriadão!

Artigo de Opinião - 7º Ano

O gênero, artigo de opinião, é um texto escrito por alguém crítico, sobre algum tema polêmico, da atualidade...
Trabalhamos em sala de aula (7º03) um artigo de opinião sobre a gripe Suína...

Gripe A: medo desnecessário

por Antonio Carlos Lopes*

Férias escolares prorrogadas, pessoas com medo de sair de casa até para compras básicas, cidades proibindo a aglomeração de pessoas em locais fechados e sem ventilação. Enfim, pânico generalizado por conta da gripe A. Dados recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) apuram mais de 100 mil casos confirmados, e milhares de mortes. Só no Brasil, o número aproximado de 3 mil casos não para de subir, ainda que a maioria absoluta dos doentes venha apresentando sintomas leves e moderados, evoluindo para cura. No entanto, a opinião de especialistas em saúde é unânime: a epidemia não é motivo de alarde. A incidência tende a diminuir.

As autoridades, portanto, devem investir na capacitação dos profissionais de saúde para identificar corretamente os quadros suspeitos, distribuir medicamentos de modo que cheguem a todas as localidades do país e buscar mais transparência na divulgação das informações para colocar fim ao medo desproporcional. Em primeiro lugar, os números atribuídos até agora a essa virose podem não estar corretos. Certamente a maioria das vítimas fazia parte de um “grupo de risco”: eram pessoas com saúde debilitada, crianças ou idosos. Os dados clínicos destes pacientes, a presença de comorbidades e a idade destas vítimas são fatores que não têm sido devidamente considerados. Estas informações são extremamente importantes e, fatalmente, revelariam que a gripe comum, no Brasil, ainda atinge – e mata – muito mais pessoas do que a nova gripe.

Superestimar a gripe A, minimizando várias outras doenças ainda mais graves e preocupantes, é um erro. Acaba desviando o foco de índices de mortalidade muito mais elevados, como ocorre, por exemplo, com a dengue.

* Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

Fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2621458.xml&template=3898.dwt&edition=12940&section=1320

A partir da análise deste gênero, os alunos produziram um artigo de opinião sobre uma reportagem que acharam interessante... Confira nos comentários!

Carta do Leitor - 8º ano

A Carta do Leitor é a oportunidade que o leitor tem de demonstrar sua opinião sobre alguma reportagem do veículo de comunicação em questão.
Analisamos este gênero...

Carta do leitor



Separação
(323/2004) Divórcio sem (muito) stress


Nós, brasileiros, estamos acostumados a ver juras de amor, feitas diante de Deus, serem quebradas por traição, interesses financeiros e sexuais. Casais se separam como inimigos, quando poderiam ser bons amigos, sem traumas.

JOSÉ WILDES DE LIMA,
Jaboatão, PE Separação


Bastante interessante a reportagem sobre separação. Mas acho que os advogados consultados, por sua competência, estão acostumados a tratar de grandes separações. Será que a maioria dos leitores de ÉPOCA tem obras de arte que precisam ser fotografadas antes da separação? Não seria mais útil dar conselhos mais básicos? Não seria interessante mostrar que a separação amigável não interfere no modo de partilha dos bens? Que, seja qual for o tipo de separação, ela não vai prejudicar o direito à pensão dos filhos? Que acordo amigável deve ser assinado com atenção, pois é bastante complicado mudar suas cláusulas? Acho que essas são dicas que podem interessar ao leitor médio. .

ERNESTO LIPPMANN,
São Paulo, SP

Colesterol
(323/2004) Inimigo implacável

Há alguns anos, tive um familiar acometido de infarto agudo do miocárdio e, na ocasião, não ficou clara a causa do evento. Tanto os exames de sangue como o cateterismo realizados na época foram considerados dentro dos limites da normalidade. Fiquei intrigada com o fato de que, apesar de uma pessoa não apresentar nenhuma alteração detectável, pudesse sofrer um problema tão grave. Também minha preocupação era com a possibilidade de outras pessoas estarem evoluindo para o mesmo quadro sem oportunidade de diagnóstico. Mas ao ler essa reportagem tive respostas para algumas questões que me incomodavam desde então. Gostaria de dar os parabéns aos profissionais que se dedicam ao trabalho e à pesquisa em prol da melhoria da saúde da população. E também cumprimentar a revista por sua preocupação em publicar reportagens educativas e que colaboram na prevenção de doenças.

LUCIANA APARECIDA C. FRANCESCHINI,
Valinhos, SP



Nas turmas dos 8ºs anos analisamos o gênero Carta do Leitor... A partir disto, os alunos produziram suas próprias cartas... Deem uma olhada nas produções no link: Comentários...